sábado, 8 de janeiro de 2011

C.C.

Não conhecia o Carlos Castro de lado nenhum, apenas como espectadora de televisão e leitora, por isso não faço ideia se ele era boa ou má pessoa. Mas simpatizava com ele, achava-o um homem sincero e directo, que assumia a sua homossexualidade sem problemas, sem papas na língua. Deveria, até como cronista social que era ter imensos inimigos, mas maís amigos ainda. Foi assassinado por um namorado de 20 anos, de forma brutal e com requintes pouco usuais. Lamento, pela morte, pela maldade, pelas circunstâncias.

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